Muito se fala sobre a importância multifatorial dos parques urbanos para a vida das pessoas e das cidades. Vários estudos têm comprovado a significativa contribuição desses espaços para a saúde física e mental, o bem-estar, a coesão social e o conforto térmico, além de muitos outros benefícios. No entanto, pesquisas que estipulem seu potencial de geração de impacto econômico não são tão numerosas. Esta edição lança luz justamente sobre uma extensa pesquisa que mapeou o impacto econômico dos parques urbanos na economia dos Estados Unidos. Realizado pela National Recreation and Park Association (NRPA), em parceria com a Universidade George Manson, o estudo focou nos efeitos diretos, indiretos e induzidos das despesas operacionais e de capital realizadas pelas agências responsáveis pelos parques urbanos e atividades de recreação.O Congresso Mundial de Conservação da UICN realizado recentemente na França, é uma das mais importantes iniciativas a caminhar nesta direção. O evento tradicionalmente reúne uma variedade de partes interessadas, as quais são estimuladas a colocar de lado as diferenças e trabalhar colaborativamente para criar uma boa governança ambiental, capaz de representar e engajar todos os atores sociais em processos onde se compartilha tanto as responsabilidades quanto os benefícios da conservação. |